Ilustração do funcionamento interno do Haunebu III
O SS E-IV (Entwicklungsstelle 4), uma unidade de desenvolvimento da secreta
“Ordem do Sol Negro” da SS, foi designada a pesquisar energias alternativas para tornar o Terceiro Reich independente do escasso óleo combustível para produção de guerra. O seu trabalho incluía o desenvolvimento de energias e fontes de combustível alternativas através da gaseificação de carvão, pesquisas com combustíveis de álcool a partir de grãos, motores à queima de carvão menos complicados para veículos e geradores, bem como avançadíssimas turbinas à oxigênio líquido, turbinas à reação total, Motores AIP (em inglês Air Independent Propulsion) de propulsão independente à ar e até mesmo motores EMG (em inglês Electro-Magnetic-Gravitic) Eletro-Magnético-Gravitacionais.
Este grupo desenvolvera até 1939 um revolucionário motor eletro-magnético-gravitacional que superou a máquina de energia grátis de Hans Coler transformando-a em um conversor de energia unido a um gerador de banda Van de Graaf e um dínamo de vortex Marconi (um tanque esférico de mercúrio) para criar poderosos campos rotativos eletro-magnéticos que afetavam a gravidade e reduziam a massa. Foi denominado o Thule Triebwerk (Thrustwork, a.k.a Tachyonator-7 em inglês, traduzido como Força de Impulso ou Taquionador-7) e deveria ser instalado num disco projetado por Thule.
Desde 1935 Thule estivera à procura de um local remoto, inconspícuo e subdesenvolvido para servir de campo de testes para uma nave destas. Thule encontrou um local no noroeste da Alemanha conhecido (ou possivelmente batizado) como Hauneburg. Ao montar este campo de testes e instalações a unidade SS E-IV simplesmente referiam-se ao produto como “H-Gerät" (Dispositivo Hauneburg).
Thule Triebwerk, a.k.a. Taquionador 7
Por razões de segurança em tempo de guerra o nome foi reduzido para Haunebu em 1939 e brevemente designado RFZ-5 junto com as maquinas de Vril. Bem mais adiante na guerra, quando a produção destas máquinas estaria para iniciar, o local foi abandonado em favor do campo de testes aeronáuticos Vril Arado Brandenburg.
Embora considerado como parte da série RFZ, o disco Haunebu era de fato um novo produto Thule construído com o auxilio da unidade SS E-IV enquanto a série RFZ foi construída principalmente em Arado Brandenburg sob a direção de Vril até o disco RFZ-4.
O que poderia ter sido.....
de. Aprimoramentos permitiram com que a maquina atingisse 17,000 km/h! A autonomia de vôo era de 18 horas. Para resistir às incríveis temperaturas destas velocidades, uma armadura especial denominada Victalen foi criado pelos engenheiros metalúrgicos especificamente para os programas Haunebu e série Vril de discos. O Haunebu I tinha um casco duplo de Victalen. Nos primeiros modelos também se tentou testar uma instalação um tanto grande de canhões – dois canhões de 60 mm KraftStrahlKanone (KSK) que usava potencia do Triebwerk. Tem sido sugerido que raio emitido por este aparelho seria um laser, mas não era.
Quando um Vril 7 foi derrubado pelos Russos em 1945 uma arma KSK similar montada na barriga foi destruída com os restos recuperado no campo de batalha. Pósguerra as estranhas bolas de metal e espirais de tungstênio que compunham a arma não puderam ser identificados. Recentemente se especulou que as bolas ligadas a Triebwerk formavam osciladores de cascata conectados a uma longa vara de transmissão coberta por um cano numa espiral ou bobina de precisão de tungstênio, para transmitir uma explosão de energia capaz de perfurar armaduras inimigas de até 4”! A pesada instalação de armamento entretanto desestabilizava a nave, e em modelos subseqüentes do Haunebu canhões MG e MK mais leves foram supostamente instalados (embira não estejam aparentes em nenhuma fonte fotográfica, já que seria uma instalação interna de seis MK-108 num pacote de três superiores e três inferiores). O Haunebu I voou pela primeira vez em 1939 e ambos os protótipos fizeram 52 vôos de teste.
Em 1942 o aumentado Haunebu II de 26 metros de diâmetro estava pronto para testes. Este disco tinha uma tripulação de nove e também atingia vôo supersônico entre 6,000 – 21,000 km/h com uma autonomia de vôo de 55 horas. Tanto este como o posterior Do-Stra de 32 metros de diâmetro tinham uma proteção térmica de casco duplo de Victalen. Sete destas naves foram construídas e testadas entre 1943-44. A nave fez 106 vôos de teste.
Até 1944, o aperfeiçoado modelo de guerra, o Haunebu II Do-Stra (Dornier Stratosphären Flugzeug ou Avião Estratosférico Dornier) foi testado. Dois protótipos foram construídos. Estas enorme maquinas com vários andares de altura, eram tripulados por 20 homens. Eram também capazes de velocidades hipersônicas, além de 21,000 km/h. A SS intencionara produzir maquinas com ofertas conjuntas para a Junkers e a Dornier, mas no fim de 1944/inicio de 1945 a Dornier foi escolhida. O final da guerra entretanto não permitiu à Dornier construir qualquer modelo industrial.
Maior ainda era o Haunebu III de 71 metros de diâmetro. Um solitário protótipo foi construído antes do fim da guerra. Teria tripulação de 32 e atingiria velocidades entre 7,000/41,000 km/h! Tinha um casco triplo de Victalen. Dizia-se que tinha uma autonomia de 7-8 semanas! A nave fez 19 vôos de teste. Esta nave seria usada para trabalhos de evacuação para Thule e Vril em março de 1945. Batizado de Ostara, a Deusa germânica do Leste, da Alvorada, do Renascimento e da Ressurreição, o sobrecarregado Haunebu III pode ter sido propelido por um grupo de foguetes A-9/A-10 como boosters para a decolagem com o General SS Hans Kammler a bordo. Alegações subseqüentes no pós guerra de que esta nave foi usada no final para uma missão suicida a Marte carecem de fundamento; mesmo com geradores de oxigênio da SS a bordo e com roupa de pressão Draeger Werke modificados não havia como a maquina agüentar uma viagem de oito meses a Marte. E qual seria o propósito? Os Gesellschafts focavam vôos canalizados e não vôo espacial convencional.
Mais planos para um Haunebu IV de 120 metros de diâmetro estava sendo preparados, mas nenhuma nave destas que se saiba tenha sido construída antes do fim da guerra. Muitas naves Haunebu entretanto foram avistados sobre a Alemanha ocupada nos anos subseqüentes – entre eles um aparelho muito parecido com o Haunebu IV, pelo Bundeswehr nos anos 70. Acredita-se que muitos dos Haunebu foram evacuados para um refúgio fora das fronteiras do Terceiro Reich; para Neu Schwabenland, Antarctica - Base 211, construída durante a guerra.
Nos anos seguindo o fim da 2ªGM, muitas naves disco em formato Haunebu têm sido avistadas por todo o mundo gerando a especulação de que ou o Terceiro Reich sobreviveu em outra parte do mundo (notadamente na Argentina) ou que os aliados vitoriosos haviam capturado a tecnologia Thule e Vril e construído naves similares.A RFA (Republica federal da Alemanha) é também suspeita de reter a tecnologia Thule e Vril com denominações oficiais de FU-1 e FU-2 (Fliegende Untertassen 1 & 2). Pesquisas da URSS com tecnologias ocultas alemãs não são conhecidas devido ao sigilo da guerra fria; entretanto acredita-se que os soviéticos tenham capturado vários dos modelos Repulsin de Schauberger, o engenheiro Otto Habermohl do Flugkreisel, e o engenheiro Gerhard Falker do Feuersturm em 1945. Embora os Sovieticos tinham seus próprios projetos de discos baseados na serie de "Discoplans" de Suchanov de 1958-62 e de um suposto protótipo MIG experimental de asas circulares, os modelos tipo Haunebu da SS podem ter sido testados também já que os soviéticos obtiveram uma boa parte do armamento por raios do Dr. Franz Philipp em Berlim, que era parte do setor técnico da SS E-IV. Quem sabe que outros segredos do E-IV eles obtiveram em Berlim.
Suposto Disco Voador do Bundeswehr
FU 1 (Fliegende Untertasse 1)
De Acordo com popmech.ru as fotos apresentadas são da coleção privada de um velho aposentado da Força Aérea Russa, que testemunhou os discos voadores fabricados para o exercito Russo nos anos 50 e mesmo teve a oportunidade de fazer estas fotos. O seu esquadrão da Força Aérea teve a missão testar aquelas maquinas para determinar suas características de vôo na Base Aérea Soviética na ilha de Spitzbergen ou Slalbard, ao norte da Noruega.
O Senador Richard Russell serviu 38 anos no Senado, e era o senador Sênior e um dos mais influentes quando de sua morte em 1971. Ele era o presidente do comitê das Forças Armadas de 1951 a 1969, e tentou sem sucesso a nomeação do Partido Democrata para candidato a Presidente dos EUA em 1952.
Um relatório classificado como ultra-secreto até 1959, quando foi rebaixado para secreto e não liberado ate 1985, detalhando seu encontro com OVNI foi disponibilizado pelo Fundo para pesquisas de OVNIS e por seu presidente, Dr. Bruce Maccabee. Vários documentos chave foram obtidos pelo grupo através da lei de Liberdade de Informação.
“Os três observadores estavam firmemente convencidos de terem visto um Disco Voador legitimo” diz um relatório de inteligência da Aeronáutica datado de 14 de Outubro de 1955.
Prossegue citando que Russell e seus dois companheiros de viagem viram os ÓVNIS no dia 4 de outubro de 1955 enquanto viajando de trem pela região do transcaucaso Russo.
Um disco ascendeu quase verticalmente, numa velocidade relativamente baixa, com sua superfície externa girando lentamente para a direita, até uma altitude de aproximadamente 6000 pés, onde aumentou a velocidade abruptamente ao tomar um rumo para o norte. O segundo disco voador foi avistado executando as mesmas manobras um minuto mais tarde. A área de decolagem estava situada 1 a 2 milhas ao sul da linha férrea.
Russell “viu o primeiro disco subir e passar sobre o trem”, e foi correndo “buscar o Sr. Efrom (Ruben Efrom, seu intérprete) e o Cel. Hathaway (Cel. E. U. Hathaway, seu adido) para vê-los” diz o relatório. “O Cel. Hathaway afirmou que ele chegou à janela com o Senador a tempo de ver o primeiro (OVNI), enquanto o Sr. Efrom disse que teve apenas uma vista de relance do primeiro. Entretanto, todos os três viram o segundo disco e todos concordaram que viram uma aeronave redonda em forma de disco idêntica à primeira”.
O relatório da Força Aérea foi escrito pelo Ten.Cel. Thomas Ryan, que entrevistou os acompanhantes do Senador Russell em Praga na Tchecoslováquia, no dia 13 de outubro,
Depois que La chegaram logo após o avistamento. No seu relatório o Cel. Ryan denominou os avistamentos de “uma descrição ao vivo sobre a ascensão e vôo de naves não-convencionais feita por três Americanos de alta credibilidade”. Ele acrescentou que o Cel. Hathaway iniciou seu relato do avistamento dizendo: “Eu duvido que vá acreditar nisto, mas todos nos vimos. O Senador Russell foi o primeiro a ver este disco voador. Temos sido informados há anos de que eles não existem, mas todos nos vimos.”
Documentos da CIA mostram que a agencia mais tarde entrevistou os três observadores do grupo – bem como uma quarta pessoa, que havia visto os ÓVNIS – cujo nome fora apagado no relatório da CIA antes de sua liberação.
O interprete Rubem Efrom disse à CIA que a visibilidade era excelente. Quando um OVNI se aproximou ele disse “objeto deu a impressão de planar. Nenhum barulho foi ouvido e nenhum brilho ou rastro de escapamento foi visto por mim.” Após o encontro, o Senador Russell disse aos seus acompanhantes: “Nos vimos um Disco Voador. Eu queria que vocês o vissem para que eu tivesse testemunhas,” de acordo com documentos da CIA. E um memorando do FBI, datado 4 de Novembro de 1955 também discute o avistamento e aceita que o testemunho do Cel. Hathaway “suportaria a existência de Discos Voadores.”Klaus Habermohl, um engenheiro da BMW que trabalhou como parte da equipe do Grupo de Projetos Especiais de Aviação foi capturado em Praga em torno de 11 de Maio de 1945. Ele sem duvida ajudou na construção de um Disco Soviético e eu recentemente encontrei planos para outra aeronave de vôo baixo que teria utilizado propulsão nuclear. Eu não sei se esta preocupante novidade chegou a sair das pranchetas.
O que eu sei é que o Senador Russel e seu grupo viram um disco voador durante um visita à URSS em 1955 e que o seu avistamento mais crível foi varrido para debaixo do tapete por elementos da inteligência militar que detinham conhecimento de aeronaves não convencionais tanto americanas como soviético as. Eu duvido que Russel e seus acompanhantes tenham avistado o Disco acidentalmente. Havia muitos elementos na continua queda de braço entre os Soviéticos e os militares Americanos e seus aparatos de inteligência, o que esta bem posto em vários textos incluindo o livro definitivo “The Agency” de John Ranelagh (Sceptre 1988). Chequem alguns documentos da CIA na popular coleção de Documentos OVNI (UFO Documents) e note a quase histeria a respeito de aeronaves Soviéticas avançadas e suas intenções.
Talvez o aspecto escondido mais importante disto fosse a crescente ameaça de penetração do espaço aéreo Americano pelos Soviéticos via o Alaska. De qualquer forma a CIA estava muito preocupada sobre ‘veículos aéreos não-convencionais’ em desenvolvimento pelos Soviéticos como mostra com clareza um memorando de 14 de Junho de 1954 intitulado “Responsabilidades da Inteligência para tipos de Veículos Aéreos Não-Convencionais”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário