
Os Ufólogos pioneiros também descobriram que existiam muitas cavernas com estranhas escritas e desenhos em suas paredes, sendo que em algumas existem figuras com forma discóides. A figura discóide mais famosa se encontra na cidade de Varzelândia, ao norte do Estado de Minas Gerais. A esses Ufólogos pioneiros, onde muitos já faleceram, temos o maior carinho e respeito, pois foram eles que elaboraram os primeiros padrões da fenomenologia.
A extinta revista "O Cruzeiro" passou a divulgar as ocorrências ufológicas no Brasil e no Exterior. Ela deu muito destaque para o Caso da Barra da Tijuca, ocorrido no Rio de Janeiro, em 07 de maio de 1952, por volta das 16:00 horas, onde o fotógrafo Ed Keffel, na companhia do jornalista João Martins, ambos funcionários do "O Cruzeiro", fez cinco fotos de um objeto discóide, que veio do Oceano Atlântico, fez um giro de 360º e depois se afastou para o mar.
Infelizmente, anos mais tarde, descobriu-se que essas fotos eram fotomontagens. A GSW (Ground Saucer Watch), após examinar as fotos com computadores, informou que era um modelo não maior que 40 centímetros de diâmetro. Eu mesmo preparei um modelo em escala, 32 anos depois, no mesmo mês, no mesmo dia, no mesmo horário, no mesmo local e na mesma posição. Realmente as sombras geradas pela luz do Sol no ambiente e no objeto são divergentes. Primeiro foi fotografado o ambiente e depois foi sobreposto a imagem do objeto, o qual foi iluminado, provavelmente, por iluminação artificial.

ALGUNS CASOS BRASILEIROS SOBRE OVNIS
CASO 01 – ANTÔNIO VILAS BOAS
Em 16 de outubro de 1957, em São Francisco de Sales, no Sul do Estado de Minas Gerais, o falecido lavrador Antônio Vilas Boas estava em seu trator, durante à noite, quando um disco voador pousou bem perto. Quando o Antônio pensou em sair correndo, se viu cercado por quatro tripulantes, que o agarraram e o levaram para dentro do disco voador. Após ter suas roupas retiradas, passaram uma espécie de creme em todo o seu corpo e também retiraram sangue do seu queixo, com o auxílio de uma espécie de agulha. Logo depois entrou uma mulher extraterrestre naquela sala e acabou tendo relação sexual com o Antônio. Após colocar as roupas, Antônio foi devolvido no mesmo lugar.
CASO 02 – FORTALEZA DE ITAIPÚ
Na noite de 03 de novembro de 1957, na Fortaleza de Itaipú, na Praia Grande, no Estado de São Paulo, um disco voador veio do Oceano Atlântico e parou em cima da Fortaleza. Ocorreu um "black out" elétrico em toda a região. O disco voador projetou uma luz avermelhada que atingiu dois sentinelas, os quais tiveram queimaduras de primeiro, segundo e terceiro grau. O estranho é que tais queimaduras não ocorreram nas partes expostas, como as mãos e o rosto e sim por debaixo da roupa. As Forças Armadas negam até hoje esse fato.
CASO 03 – FOTOGRAFIAS DE ALMIRO BARAÚNA

CASO 04 – INÁCIO E OS ETS
Em 13 de agosto de 1967, na fazenda Santa Maria, na cidade de Crixás, no Estado de Goiás, por volta das quatro horas da tarde, ainda de dia, o capataz Inácio, juntamente com sua esposa Maria, retornavam da cidade, quando avistaram um estranho objeto, em forma de bacia invertida, pousado no campo particular de pouso de aviões pequenos da fazenda. Inácio imaginou que era algum veículo novo do Exército sendo testado pelo dono da fazenda, Ibiracy de Morais, um rico fazendeiro, o qual foi presidente do Banco do Brasil. De longe, viram o que parecia três "crianças", ao lado do estranho objeto. Ao se aproximar mais, Inácio pensou que as "crianças" estavam nuas. Achou aquilo um afronto à sua mulher. Quando os seres viram o casal, passaram a correr em sua direção. Inácio, ao ver que eram estranhos seres, pegou sua espingarda e mirou na testa de um dos seres (Obs.: Ibiracy nos confidenciou que o Inácio conseguia acertar um pombo, em pleno vôo, a mais de 50 metros de distância, ou seja, era um exímio atirador). Na distância de 60 metros, o Inácio disparou e o ser caiu. No mesmo instante, um jato de luz verde, tipo laser, saiu do objeto e atingiu o ombro esquerdo do Inácio, o qual desmaiou na hora. Maria disse que os outros dois seres pegaram o terceiro ser no solo e o levou para dentro do disco voador, o qual levantou vôo em alta velocidade. Inácio foi atendido em um hospital de Goiana, Capital de Goiás. No local onde o raio verde atingiu o ombro do Inácio, ficou um eritema (mancha) que se espalhou pelo braço e pescoço. Inácio morreu 59 dias depois com leucemia. Não sabemos se o raio verde causou a leucemia, ou se o médico que assinou o atestado de óbito colocou leucemia por não saber o tipo de "doença" que matou Inácio.
CASO 05 – CASO TIAGO MACHADO

CASO 06 – CASO ONÍLSON PÁTERO
Em 1973, Onílson Pátero estava retornando para sua residência, em Catanduva, uma cidade do interior do Estado de São Paulo, à noite, quando uma luz se aproximou e parou a uns dez metros de distância e uns seis metros de altura. Um filete de luz azul foi projetado sobre o carro, o qual ficou "transparente", onde Onilsom podia ver o motor através do sólido painel. A luz começou a esquentar o ambiente quando Onílson se retirou do carro e saiu correndo. Algo invisível o agarrou e ele desmaiou. Posteriormente foi levado para o hospital, e após vários exames, foi dispensado. Quase um ano depois, novamente Onílson estava retornando para sua casa, agora em 1974, quando novamente apareceu a nave e o abduziu. Onílson desapareceu. A família comunicou a polícia. Logo depois o seu carro foi encontrado. A mala com documentos, cheques e dinheiro estava intacta. A polícia desconfiou ser um assalto com assassinato e passou a procurar o corpo de Onílson. Cinco dias depois Onílson foi abandonado na cidade de Colatina, no Estado do Espírito Santo, a 1.000 Km de distância de Catanduva. Mesmo tendo permanecido cinco dias no interior de um disco voador, Onílson, mesmo sob hipnose, se recordou de algumas horas dentro daquela estranha nave.
CASO 07 – O FENÔMENO CHUPA-CHUPA

CASO 08 – A NOITE OFICIAL DOS OVNIS
Entre março e setembro de 1986, tivemos uma onda ufológica muito grande no Brasil. Em 19 de maio tivemos o pico máximo. O Operador da Torre de Controle de São José dos Campos (SP), o Segundo Sargento da Aeronáutica Sérgio Mota, logo após anoitecer, percebeu dois pontos luminosos no céu, o qual verificou não se tratar de estrelas. Mota acionou o centro de radares de Congonhas, o qual confirmou a presença de vários UFOs na região. No total foram 21 UFOs nos céus do Brasil naquela noite. Logo depois o CINDACTA I – Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo 1 – passou a rastrear tais objetos e o CODA – Centro Operacional de Defesa Aérea –, foi acionado e ficou de prontidão.

Logo depois três caças F5 levantaram vôo da Base Aérea de Santa Cruz, no Rio de Janeiro, e mais três caças Mirages levantaram vôo da Base Aérea de Anápolis, em Goiás. Perseguiram os 21 UFOs por quase três horas e depois retornaram. O piloto Capitão Aviador Márcio Brisola Jordão, piloto de F5, foi perseguido por 13 UFOs, seis de um lado e sete do outro lado. Depois que os caças retornaram às suas bases, o UFOs retornaram e deram um verdadeiro show aéreo sobre a cidade de São José dos Campos.
A maior surpresa foi o então Ministro da Aeronáutica Brigadeiro do Ar Otávio Júlio Moreira Lima, nos dias seguintes, ter vindo a público e falar abertamente sobre o ocorrido, inclusive colocando os pilotos e os operadores de radares à disposição da Imprensa. O Ministro prometeu um relatório em 60 dias, mas até hoje não foi liberado. Foi um momento histórico da Ufologia Brasileira – INESQUECÍVEL.
CASO 09 – CASO VARGINHA
Sem sombra de dúvida, o caso mais importante da Ufologia Brasileira ocorreu em 20 de janeiro de 1996, na cidade de Varginha, no Estado de Minas Gerais. O pesquisador e advogado Ubirajara Franco Rodrigues, que mora em Varginha, tinha acabado de chegar de uma viagem, no dia 21, quando soube que três meninas haviam visto uma estranha criatura, a qual foi capturada pelos militares e levada para um hospital da cidade. Ubirajara iniciou a pesquisa e logo verificou que algo grande e sério havia ocorrido em sua cidade. Mais uns dias de pesquisas e logo se descobriu que os bombeiros capturam uma estranha criatura, no bairro do Jardim Andere, por volta das 10:30 da manhã do dia 20 de Janeiro de 1996, a qual foi levada embora pelos militares da ESA – Escola Preparatória de Cadetes do Exército Brasileiro.

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
Assim, o Brasil tem sido palco de milhares de ocorrências ufológicas, envolvendo avistamentos de naves, avistamentos de seres, fotografias, vídeos, radarização, efeitos eletromagnéticos, marcas de pouso, abduções, implantes e experiências genéticas. Os casos acima citados são apenas alguns exemplos que marcaram a Ufologia Brasileira. Se fôssemos relatar todos, com certeza escreveríamos uns dez livros.
Apesar da Imprensa em geral dar espaço para publicações ufológicas, no Brasil temos uma única revista ufológica – a Revista UFO –, editada pelo competente pesquisador Ademar José Gevaerd.
À exemplo do que ocorre em todos os países, infelizmente, também temos aqueles aproveitadores da boa fé das pessoas, onde com mentiras e truques de mágica, acabam prejudicando o trabalho sério dos Ufólogos. Alguns chegam a dizer que convivem com os Ets 24 horas por dia e que voam em discos voadores a todo instante.
De tudo aquilo que é divulgado pela Imprensa em geral e pelo público, 98% não tem nada a ver com os discos voadores. Somente 2% são tidos como casos ufológicos autênticos. Dos 98%, 83% são enganos com fenômenos físicos e químicos, naturais ou artificiais, bem conhecidos da ciência, mas desconhecidos do público leigo, tais como: fogo de santelmo, fogo fátuo, gases do pântano, energia telúrica (da Terra), nuvens lenticulares, raios globulares, satélites (após 1957), Vênus, parélio, nuvens noctulecentes, parasselênio, etc... Os 15% restantes envolvem a fraude, onde pessoas jogam para cima tampas de panela, pratos de pizza ou calota de carro, fotografam e depois inventam uma estória, para tentar tirar algum proveito.
Essa enorme casuística brasileira, que tem sido publicada no Brasil e no Exterior, só foi possível pelo fato de termos em nosso país, pelo menos uns cinqüenta pesquisadores sérios, que utilizam uma metodologia científica, e fazem um trabalho extremamente consistente e com os pés no chão.
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